Durante o inquérito, os investigadores de polícia reconstituíram uma narrativa plausível dos últimos dias dos dois homens. Em 17 de agosto daquele ano, eles partiram de sua cidade, Campos dos Goytacazes, tendo dito que iam comprar material de trabalho. Testemunhas afirmaram que carregavam Cr$ 2.300.000 (cruzeiros), equivalente atualmente a R$ 3.000, mas o dinheiro não foi encontrado.
Tomaram um ônibus e chegaram em Niterói às 14h30min. Compraram capas impermeáveis numa lojinha e a garrafa de água num bar. A garçonete que os atendeu no bar disse que Miguel parecia muito nervoso e olhava para o relógio de pulso constantemente. Do bar, seguiram direto para o local em que foram encontrados mortos depois.
Gracinda Barbosa Cortino de Souza e seus filhos, que viviam próximos ao morro onde foram encontrados, afirmaram terem visto um OVNI sobrevoando o local no momento exato em que os investigadores acreditavam que os dois homens morreram.
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